Em um mundo onde a população com mais de 65 anos representará um terço do total em 2050, a preocupação com doenças neurológicas, como o Alzheimer, torna-se cada vez mais urgente. No entanto, não são apenas os idosos que enfrentam esses desafios.
A depressão, por exemplo, afeta 322 milhões de pessoas globalmente, e a inatividade física é um problema alarmante, com 47% dos brasileiros sendo sedentários.
Neste artigo, mergulharemos nas evidências científicas que mostram como o exercício físico pode ser um aliado poderoso na prevenção e no tratamento de doenças neurológicas, além de abordar sua eficácia em condições como Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia, enxaqueca e problemas psiquiátricos.
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Como a atividade física protege o cérebro?
Além de ajudar nesse processo de comunicação neural, a prática regular de atividade física ajuda a diminuir a velocidade da perda desses neurônios. Conforme envelhecemos, essas células tendem a diminuir, como se estivessem morrendo. O aumento de sinapses também ajuda a reduzir a morte celular.
Por isso, pratique exercícios físicos frequentemente
Quais os seis benefícios do exercício físico para o cérebro?
Reduz os sintomas de depressão e ansiedade; Melhora a função cognitiva e sensorial do cérebro; reduz a degeneração celular; Melhora o desempenho escolar; aumenta a inteligência; Melhora o fluxo sanguíneo para o cérebro; Evita o comprometimento cognitivo; Reduz o estresse e a ansiedade;
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Qual o principal neurotransmissor liberado durante o exercício?
A endorfina é um neuro-hormônio produzido naturalmente pelo corpo humano e, quando liberada, promove a sensação de recompensa e bem-estar. Além disso, também inibe o estresse e a irritação, e é um analgésico natural do organismo, pois alivia dores e a ansiedade.
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O poder do exercício no cérebro!
O exercício físico não apenas melhora a circulação sanguínea, o suprimento de oxigênio e nutrientes, mas também otimiza o funcionamento do cérebro. Isso ocorre por meio da neurogênese, o processo de formação de novos neurônios.
Durante o exercício, ocorre um aumento na liberação do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF, na sigla em inglês), essencial para a produção e manutenção das células nervosas. Níveis elevados de BDNF estão associados à proteção contra diversas doenças neurológicas, à redução da inflamação local e à melhoria das conexões entre neurônios, beneficiando áreas como o córtex pré-frontal, crucial para o planejamento e organização.
Irisina: uma descoberta promissora!
Recentemente, os cientistas descobriram que a irisina, um hormônio produzido pelos músculos durante o exercício, possui o potencial de reverter a perda de memória característica do Alzheimer.
Isso representa um avanço significativo, já que nenhum medicamento conseguiu alcançar esse resultado até o momento. A irisina tem sido alvo de estudos devido ao seu papel de socorro ao cérebro e pode explicar parte do poder do exercício na prevenção e tratamento de doenças neurológicas.
Na Pratique o que não falta é exercício para fazer. Venha se exercitar conosco para prevenir doenças neurológicas!
Doenças neurológicas e o exercício!
Alzheimer: Associado à perda de memória, o exercício físico não apenas reduz o risco de desenvolver a doença, mas também retarda sua progressão. Os exercícios aeróbicos, como caminhada e corrida, são particularmente benéficos.
Parkinson: O exercício estimula a produção de dopamina, um neurotransmissor em falta no cérebro de pessoas com Parkinson. Atividades intensas, como a dança, podem ser especialmente úteis.
Esclerose Múltipla: Exercícios supervisionados podem melhorar a força, o equilíbrio e a capacidade aeróbica, além de ter efeitos anti-inflamatórios e auxiliar na prevenção de problemas associados, como osteoporose e obesidade.
Epilepsia: O exercício é seguro e pode reduzir o número de ataques epilépticos. Atividades aeróbicas de baixa intensidade são as mais estudadas.
Enxaqueca: O exercício aeróbico combinado com medicamentos melhora a resposta ao tratamento, possivelmente devido à liberação de endorfina e serotonina.
Depressão e Ansiedade: A atividade física reduz a necessidade de medicamentos em casos leves de depressão, além de aliviar a ansiedade. Exercitar-se durante o dia é recomendado para evitar distúrbios do sono.
Além dessas condições específicas, o exercício físico tem um impacto positivo geral no funcionamento cognitivo, na concentração e no desempenho no trabalho ou na escola. Muitos benefícios derivam do aumento do fluxo sanguíneo cerebral e da liberação de neurotransmissores.
O exercício físico é uma ferramenta poderosa na prevenção e no tratamento de doenças neurológicas. Ele não apenas retarda o avanço de condições como Alzheimer e Parkinson, mas também oferece benefícios surpreendentes em uma ampla gama de desordens cerebrais, incluindo epilepsia, esclerose múltipla, enxaqueca, depressão e ansiedade.
A ciência está desvendando cada vez mais os mecanismos pelos quais o exercício afeta positivamente o cérebro, e é importante que todos reconheçam o potencial terapêutico da atividade física.
Para uma mente saudável e um corpo ativo, a recomendação da Organização Mundial da Saúde de pelo menos 150 minutos de exercícios por semana é uma diretriz valiosa que todos devemos considerar. Portanto, não fique parado – mexa-se pelo bem da sua mente e do seu corpo.
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