A abordagem à artrose no joelho mudou drasticamente nos últimos anos, desafiando a visão tradicional de que o sedentarismo era a única opção para aqueles com esse diagnóstico. Paradigmas foram quebrados, destacando que o “movimento” deve ser uma parte essencial da rotina diária para quem enfrenta essa condição.
A Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos destaca três intervenções cruciais: fortalecimento muscular, treino de equilíbrio (propriocepção) e exercícios aeróbicos de baixo impacto.
Qual a melhor atividade física para quem tem artrose no joelho?
Aqui, todo o cuidado com a irritação da articulação deve ser tomado. Em geral, treino na bicicleta com altura e angulação adequadas do banco costumam ser os mais indicados. Alternativas são a caminhada, o transpotting, remo estacionário e exercícios na água, como a natação e a hidroginástica.
Que tipo de exercício pode fazer quem tem desgaste no joelho?
Faça caminhadas de pelo menos 30 a 40 minutos todos os dias. Caminhe num passo acelerado e use calçado confortável. É muito importante prevenir as dores dos joelhos e para isso basta manter uma rotina de actividade física regular.
O que é bom para quem tem artrose no joelho?
Medidas simples podem ser aplicadas sempre que há dor no joelho: analgésicos simples, aplicações de bolsas de gelo, pomada de anti-inflamatório e repouso relativo. Crises mais fortes, principalmente quando há grande inchaço ou dificuldade para andar, devem ser avaliadas pelo médico.
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A prática consistente de bons hábitos esportivos e alimentares revelou-se surpreendentemente eficaz, mesmo em estágios iniciais da doença. Atividades aeróbicas de baixo impacto, como a hidroginástica, bicicleta e caminhadas, desempenham um papel vital. Estas não apenas estimulam a produção do líquido sinovial, responsável pela nutrição e lubrificação da cartilagem, mas também impedem a formação de traves fibrosas, responsáveis pela rigidez na doença.
O treinamento de força desempenha um papel crucial na absorção de impactos, enquanto o treino de equilíbrio promove um movimento mais harmonioso, distribuindo a carga no joelho de maneira uniforme. Mesmo durante crises, a interrupção total das atividades não é necessária, contanto que o limite da dor seja respeitado, e os exercícios sejam supervisionados por um profissional especializado.
À medida que a doença progride, podem ser necessários recursos adicionais, como medicamentos, fisioterapia, infiltrações ou cirurgia. Durante esse processo, a comunicação entre profissionais, incluindo educadores físicos e ortopedistas, é crucial para uma abordagem multidisciplinar eficaz.
Não há uma regra rígida sobre o tipo de atividade a ser praticada, mas a qualidade e experiência do educador físico são fundamentais, assim como a comunicação contínua com o ortopedista. O pilates, yoga e musculação são frequentemente escolhas para o treinamento de força e equilíbrio, enquanto a hidroginástica, bicicleta e caminhadas são opções ideais para o aeróbico de baixo impacto.
Indivíduos com artrose, ou aqueles com fatores de risco, não só podem como devem praticar exercícios. A orientação precisa e o acompanhamento médico regular são essenciais para garantir que as atividades sejam adaptadas às necessidades específicas de cada paciente. Em vez de serem limitados pela artrose, esses indivíduos podem encontrar no movimento um aliado valioso em sua jornada para uma vida ativa e saudável.
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