A busca incessante por melhorias é uma característica inata do ser humano. Quem nunca desejou transformar algo em sua vida ou corpo? No âmbito alimentar, essa busca por aprimoramento ganha uma nova perspectiva com a tendência emergente da dieta alcalina.
Prometendo benefícios como emagrecimento e desintoxicação do organismo, a dieta alcalina propõe um ajuste na alimentação para elevar o pH sanguíneo, resultando em uma limpeza interna. Mas o que exatamente é essa dieta? E em que situações ela é recomendada? Continue a leitura para descobrir mais sobre a dieta alcalina, como ela funciona e em que contextos pode ser benéfica.
Para que serve uma dieta alcalina?
A dieta alcalina é baseada na ideia de que substituir alimentos que formam ácidos por alimentos alcalinos pode melhorar a saúde. Tem-se afirmado que manter uma dieta alcalina possibilita a cura de diversas doenças, incluindo doenças ósseas, como a osteoporose, e até mesmo câncer.
Quando um alimento é considerado alcalino?
Os alimentos alcalinos são aqueles que após a sua metabolização apresentam-se como alcalinos (Com o PH acima de 7). Quando o PH está acima de 7, é considerado alcalino e abaixo de 7, ácido. Os alimentos apresentam diferentes efeitos no organismo quando ingeridos, é o caso dos alimentos alcalinizantes.
Como é feita a dieta alcalina?
Segundo o endocrinologista, vale apostar principalmente no feijão branco, alface, brócolis, cebola, tomate, beterraba, rabanete, soja, couve, abacate e lentilha. “É importante lembrar que na dieta alcalina você deve reduzir o consumo de café, doces, bebidas alcóolicas, condimentos do tipo mostarda, ketchup e vinagre.
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Desvendando a Dieta Alcalina!
A dieta alcalina categoriza os alimentos com base nos resíduos que eles deixam em nosso corpo, classificando-os como ácidos ou alcalinos. A ideia central é consumir refeições que possuam um alto teor de alcalinidade, aumentando assim o pH do sangue.
Mas, você sabe o que é pH? O pH representa o potencial de hidrogênio. Todas as soluções presentes em nosso corpo, incluindo o sangue e os tecidos, possuem níveis de íons de hidrogênio, medidos em uma escala de zero a 14. O pH neutro é sete, abaixo disso é considerado ácido, e acima é alcalino.
Para um funcionamento adequado do organismo, é essencial manter o pH por volta de 7,35.
A dieta alcalina não é restritiva no sentido de excluir certos alimentos, mas sim de equilibrar o consumo. A recomendação é que 60% das refeições sejam alcalinas e 40% ácidas. O objetivo é promover uma reeducação alimentar visando a saúde.
O Funcionamento da Dieta Alcalina!
A estratégia da dieta alcalina envolve aumentar o consumo de alimentos alcalinos e reduzir os ácidos.
Em circunstâncias normais, nossos rins mantêm equilibrados os níveis de eletrólitos como cálcio, magnésio, potássio e sódio. Quando nosso corpo é exposto a substâncias altamente ácidas, esses eletrólitos são mobilizados para combater a acidez.
A dieta alcalina busca eliminar alimentos industrializados, ricos em sódio e açúcar. Você deve estar se perguntando, então o que está liberado?
Aqui está uma lista:
- Diversos tipos de verduras;
- Uma variedade de frutas;
- Cereais integrais;
- Leguminosas;
- Sementes;
- Tubérculos;
- Cogumelos;
- Chás;
- Gorduras saudáveis;
- Vinagre de maçã;
- Água alcalina;
- Ovos.
Benefícios da Dieta Alcalina!
A dieta alcalina oferece vantagens significativas para a saúde, mesmo que a perda de peso não seja seu foco principal. Ao adotar alimentos integrais em vez de produtos industrializados, é possível experimentar a redução de medidas.
Combinar essa dieta com exercícios físicos intensifica os benefícios para a saúde. Além disso, a dieta alcalina é reconhecida por:
- Contribuir para a densidade óssea e massa muscular;
- Reduzir o risco de hipertensão e derrame;
- Aliviar dores e inflamações;
- Melhorar a absorção de vitaminas;
- Reforçar o sistema imunológico.
Para Quem a Dieta Alcalina é Recomendada?
A dieta alcalina é apropriada para pessoas que desejam adotar um estilo de vida alimentar mais saudável. No entanto, algumas recomendações são importantes, como consultar um nutricionista, realizar exames regulares e verificar se não há condições relacionadas à acidez, como gastrite ou úlcera.
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