Polichinelo: conheça os benefícios e as variações!
Diversas pessoas se lembram dos tempos de ginástica na escola: o polichinelo é um exercício simples, dinâmico e até divertido que atravessa os anos da vida de quem frequenta a academia ou pratica algum esporte. Nos treinos, esse exercício é indicado para aquecimento e pausa ativa entre as séries de musculação, estando presente também em circuitos funcionais.
Este exercício eleva a temperatura corporal, intensifica a frequência cardiorrespiratória e ativa áreas importantes como os músculos do quadril e da panturrilha, o quadríceps (músculos da frente da coxa) e os glúteos. O polichinelo é uma atividade que melhora a capacidade cardiorrespiratória, a coordenação motora e o condicionamento físico, o que inclui a capacidade de realizar tarefas cotidianas com agilidade e força.
O que é polichinelo na educação física?
Polichinelo é um exercício físico, usado principalmente para alongar e aquecer os músculos dos membros posteriores e inferiores — braços e pernas.
Quais partes do corpo o polichinelo trabalha?
Os músculos que o polichinelo trabalha incluem os da panturrilha, quadríceps, glúteos, flexores do quadril e isquiotibiais. Além disso, há também uso dos músculos das costas, deltóides e abdômen.
Quais são os benefícios do polichinelo?
O polichinelo é um exercício que melhora a capacidade cardiorrespiratória, a coordenação motora e o condicionamento físico – que inclui a capacidade de fazer tarefas do dia a dia com agilidade e força.
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Como fazer polichinelo?
A variação é feita da seguinte maneira:
- Afaste as pernas com os pés levemente apontados para fora.
- Abra e erga os braços.
- Salte de forma sincronizada, abrindo e fechando braços e pernas. Atenção: na descida, flexione levemente os joelhos para amortecer o salto e não sobrecarregar as articulações.
- Aumente a intensidade conforme conseguir.
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Bora variar?
Quem tem limitação ou lesão no joelho deve realizar o exercício de forma adaptada, abrindo e fechando uma das pernas para fora, sem pular. Se houver restrição nos ombros, coloque os braços esticados à frente do corpo e abra e feche em movimento de tesoura. Fica a dica de sempre: embora pareça um exercício fácil, em caso de dúvida consulte seu professor para orientá-lo da melhor maneira.
Para quem gosta de um pouco de desafio, ainda há variações de intensidade e grau de dificuldade. Nos jacks rotativos, por exemplo, os saltos se alternam com a flexão do tronco de modo que as mãos toquem os pés; enquanto no star jumps o exercício começa com um agachamento até você pular em forma de estrela. Nos plank jacks, você fica em uma posição de prancha alta e, em seguida, abre e fecha as pernas na posição horizontal. A ideia é que o exercício seja adaptado ao desenvolvimento e aos limites de cada pessoa.
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