Bebês que frequentam a piscina têm mais chances de desenvolver problemas no ouvido?
Uma das preocupações mais comuns entre pais e mães que matricula seus filhos na natação é: será que Bebês que frequentam a piscina têm mais chances de desenvolver problemas no ouvido?
As infecções e inflamações no ouvido são muito temidas pelos pais. Não é para menos: além de causarem dor e incômodo para o bebê, elas podem vir acompanhadas de febre alta e outros problemas mais chatos.
Os ouvidos são muito sensíveis, principalmente na infância. É preciso um cuidado redobrado com isso. Descubra se Bebês que frequentam a piscina têm mais chances de desenvolver problemas no ouvido, e como evitar esse problema.
Será que Bebês que frequentam a piscina têm mais chances de desenvolver problemas no ouvido?
Sim. Esse é um problema que pode ser mais recorrente em casos de crianças que frequentam a piscina. Mas não desanime: existem algumas dicas valiosas que podem ajudar a criança a ter menos esse problema.
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Espere um pouco antes de ir para a rua:
Tanto na entrada da piscina quanto na saída, é importante que os pais esperem um período antes de saírem com as crianças para a rua. A mudança repentina de temperatura é um dos agravantes da otite.
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Seque bem os ouvidos:
Depois da aula de natação, seque bem o ouvido do bebê, e garanta que ele não ficou úmido. Isso vai ajudar a diminuir a possibilidade de a criança desenvolver uma inflamação.
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Agasalhe bem no inverno:
Quando estiver um tempo frio, ao tirar a criança da piscina envolva-a muito bem na toalha. Depois da ducha, seque muito bem os ouvidos e a cabeça, e agasalhe o pequeno com touca. Espere um tempo para expor a criança ao vento.
Protetores de ouvido podem ajudar?
Uma possibilidade é usar os tais protetores de ouvidos para diminuir a quantidade de água, e manter os ouvidos em proteção. Mas nem sempre essa técnica funciona.
Existem alguns tipos de otites que acontecem por conta do acumulo de muco, e isso não tem como ser protegido pelo tampão.
De qualquer forma, agora que você já sabe que os Bebês que frequentam a piscina têm mais chances de desenvolver problemas no ouvido, pode apostar no protetor de ouvido para diminuir as chances da doença.
- Lave o tampão entre um uso e outro:
Se você usou o protetor de ouvidos no seu filho, deve lavá-lo muito bem, e até mesmo submetê-lo a alguma forma de esterilização para que volte a ser usado. Assim você evita a infecção.
- Uma criança com otite pode voltar a frequentar a piscina em quanto tempo?
O mais indicado é que os pais levem a criança até o pediatra, e peçam orientação para um profissional. Geralmente o médico indica que a criança não tome banho de piscina por um período de pelo menos 48 horas.
Mas acima de tudo, deve-se evitar os saltos na água. A pressão causada pela queda repentina na água pode facilitar a otite se o ouvido estiver com muco.
Medo da infecção mão deve impedir pais de matricularem seus filhos!
Sim, é verdade que Bebês que frequentam a piscina têm mais chances de desenvolver problemas no ouvido. No entanto eles também tendem a serem mais saudáveis em muitos outros aspectos.
Por isso, você deve pedir dicas para o pediatra de como diminuir as chances de otite, mas não deve deixar que o medo disso impeça o seu filho de ter contato com a água.
Bebês que frequentam a piscina têm mais chances de desenvolver problemas no ouvido, mas também são mais felizes, saudáveis e desenvoltos. Vale a pena analisar isso.