No vasto universo do treinamento de força, uma questão ressoa entre os entusiastas fitness: mais peso ou menos peso?
O dilema não é apenas uma ponderação entre placas de ferro; é uma reflexão profunda sobre os objetivos, capacidades e caminhos individuais em direção ao aprimoramento físico.
Neste artigo, mergulhamos nas profundezas dessa indagação, explorando as nuances de ambas as abordagens para ajudar você a encontrar o equilíbrio perfeito.
O que dá mais resultado mais peso ou mais repetições?
Especialistas ouvidos pelo jornal britânico DailyMail explicam que todo treino de musculação vai levar ao aumento da massa muscular. Porém, respondem que, se o foco for a hipertrofia – crescimento dos músculos – é melhor focar em elevar a carga do que em realizar mais repetições.
Qual melhor carga ou repetição?
Primeiro, a pessoa deve aumentar as repetições, e depois, a pessoa deve aumentar a carga progressivamente quando sentir que está fácil. É ideal para quem é atleta e quem quer começar a correr. Para quem quer mais mobilidade, o ideal seria menos carga e mais repetições – e a isometria com o próprio peso do corpo.
O que cresce mais muita carga ou pouca carga?
Como vimos acima, tanto cargas menores quanto exercícios sem nenhuma carga podem gerar hipertrofia. Porém, para gerar o máximo de ganho de massa muscular (hipertrofia) os estudos mostram que cargas acima de 65% de 1RM são melhores.
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Mais peso (alta intensidade): Se o seu objetivo é erguer montanhas e esculpir músculos de ferro, a via do mais peso pode ser o caminho a percorrer. Levantar cargas mais pesadas em menos repetições não apenas desafia seus limites físicos, mas também aciona o crescimento muscular de maneira exponencial. É como construir um alicerce sólido para um arranha-céu: cada levantamento pesado é um tijolo a mais na construção da sua força e massa muscular.
Entretanto, como todas as jornadas épicas, essa não é isenta de obstáculos. O caminho do mais peso é marcado por riscos, especialmente para os aventureiros novatos. Lesões estão prontas para surpreender aqueles que não respeitam os limites do próprio corpo. Portanto, é vital proceder com cautela e buscar orientação adequada ao embarcar nesta jornada intrépida.
Menos peso (alta repetição): Por outro lado, para os que buscam resistência e definição muscular, a estrada do menor peso pode parecer mais convidativa. Empunhando pesos mais leves com um número maior de repetições, você desafia seus músculos de uma maneira diferente – não apenas testando sua força, mas também a resistência ao cansaço. É uma jornada graciosa entre o esforço e a resistência, moldando um corpo definido com cada movimento fluído.
Além disso, para os iniciantes que estão apenas começando sua jornada fitness, esta rota oferece uma entrada mais suave no mundo do treinamento de força. Com menos riscos de lesões, você pode construir uma base sólida de habilidades e resistência antes de se aventurar em territórios mais desafiadores.
Variedade e progressão: Entretanto, como em todas as grandes narrativas, o segredo do sucesso reside na variedade e na progressão. Alternar entre os extremos – períodos de intensidade máxima e períodos de resistência consistente – mantém seus músculos alerta e sua mente engajada. É uma sinfonia de esforço e descanso, criando uma harmonia de progresso contínuo.
Individualização: Cada indivíduo é único, com metas, capacidades e limitações distintas. Portanto, a melhor abordagem é aquela que se adapta perfeitamente à sua própria história pessoal. Escute seu corpo, consulte especialistas e ajuste seu curso conforme necessário. Pois, no fim das contas, a jornada é sua e somente sua.
A questão de mais peso versus menos peso é mais do que uma simples escolha; é uma jornada de autodescoberta e aprimoramento físico. Ambas as abordagens têm sua importância no treinamento de força, e a chave para o sucesso reside em encontrar o equilíbrio perfeito que se alinha com seus objetivos, capacidades e valores. Então, pegue seus pesos, embarque nesta aventura e escreva sua própria história de força e superação.
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