Manter o metabolismo ativo é um dos segredos para otimizar a queima calórica, aumentar a disposição e conquistar resultados mais rápidos na rotina de treinos. Nesse cenário, os treinos curtos e intensos vêm ganhando destaque por sua eficácia e praticidade.
Combinando alta intensidade e pouco tempo de execução, essa abordagem estimula o corpo de forma eficiente, elevando o gasto energético mesmo após o término da atividade. Ideal para quem busca saúde, definição muscular e mais energia no dia a dia.
O que é bom para acelerar o metabolismo?
Para acelerar o metabolismo de forma saudável e eficaz, é recomendado combinar diferentes estratégias, incluindo a prática regular de exercícios físicos, uma alimentação equilibrada e rica em proteínas e nutrientes, a ingestão adequada de água, a obtenção de sono de qualidade e o controle do estresse.
Qual o melhor cardio para acelerar o metabolismo?
Os exercícios aeróbicos são uma ferramenta valiosa quando se trata de perder peso e melhorar a saúde cardiovascular. Entre os mais eficazes para emagrecer estão a corrida, a caminhada rápida, o ciclismo, a natação, o jump, o step, a dança aeróbica e o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT).
Quais são os sinais de metabolismo lento?
Os sinais de metabolismo lento incluem dificuldade para perder peso, ganho de peso fácil, fadiga, intolerância ao frio, pele seca e unhas quebradiças. Outros sinais podem ser problemas digestivos, inchaço, constipação, aumento da celulite, sensação de fome constante e dificuldade em manter os níveis de energia.
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Esqueça a ideia de que para queimar calorias e acelerar o metabolismo é preciso se submeter a longas e monótonas sessões de exercícios aeróbicos. A ciência do esporte tem demonstrado consistentemente que a intensidade é um fator determinante para provocar as adaptações que realmente fazem a diferença no gasto energético do nosso corpo, mesmo horas após o término da atividade.
O principal mecanismo por trás desse fenômeno é o chamado Consumo Excessivo de Oxigênio Pós-exercício, ou EPOC (do inglês, Excess Post-exercise Oxygen Consumption). Quando submetemos nosso corpo a um esforço de alta intensidade, como em um treino intervalado de alta intensidade (HIIT), criamos um “déficit” de oxigênio que precisa ser compensado. O resultado? Seu organismo continua trabalhando em um ritmo acelerado por horas, às vezes até por mais de um dia, para se recuperar e voltar ao seu estado de repouso.
Isso significa que, muito depois de você ter finalizado sua série de agachamentos com salto ou seus burpees, seu corpo ainda está queimando calorias em uma taxa mais elevada do que o normal. Essa queima calórica estendida é crucial para quem busca otimizar a composição corporal e a eficiência metabólica.
Além do efeito imediato do EPOC, os treinos intensos, que frequentemente envolvem movimentos de força e potência, são extremamente eficazes para a construção e manutenção da massa muscular. Músculos são tecidos metabolicamente ativos, ou seja, eles demandam mais energia para se manterem, mesmo quando estamos em repouso.
Ao incorporar exercícios que desafiam a musculatura de todo o corpo, você não está apenas queimando calorias durante o treino, mas também estimulando o organismo a manter um ritmo elevado de gasto energético ao longo do dia. Quanto mais massa muscular você possui, maior será sua taxa metabólica basal – a quantidade de calorias que seu corpo queima simplesmente para manter suas funções vitais.
Em um mundo onde o tempo é um dos nossos bens mais preciosos, a eficiência dos treinos curtos e intensos é um de seus maiores atrativos. Sessões de 15 a 20 minutos, realizadas de forma consistente, podem entregar resultados superiores aos de treinos com o dobro ou o triplo da duração, mas de baixa intensidade.
Exercícios como o polichinelo, a corrida estacionária com joelhos altos, o mountain climber e os agachamentos são exemplos de movimentos que podem ser combinados em circuitos de alta intensidade, sem a necessidade de equipamentos e que podem ser realizados no conforto de casa. A chave é levar o corpo ao seu limite durante os curtos períodos de esforço, seguidos por breves momentos de recuperação.
Para quem deseja destravar o potencial do próprio metabolismo, a resposta pode não estar na quantidade de tempo investido, mas na qualidade e na intensidade desse tempo. Ao desafiar seu corpo com estímulos curtos e intensos, você favorece um funcionamento mais ativo do metabolismo, promovendo não apenas mudanças visíveis, mas também um bem-estar consistente e uma melhora significativa na qualidade de vida.
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